Respostas objetivas com orientação prática. Em vários tópicos você pode assistir a um vídeo no canal Ponta da Agulha — Kalina Freire.
No primeiro ano, são fundamentais esquemas contra hepatites, pólio, pneumococo, meningococo, rotavírus, coqueluche, difteria, tétano, Haemophilus influenzae b, sarampo, caxumba e rubéola. O calendário pode variar conforme histórico e disponibilidade privada x pública — avaliamos caso a caso.
Recomendamos dose anual, preferencialmente antes do outono. Prioritários: crianças <5 anos, idosos, gestantes, profissionais de saúde e pessoas com comorbidades. A vacina reduz chance de doença, gravidade e internações.
Idealmente a partir dos 9 anos, antes do início da vida sexual. A vacina previne cânceres relacionados ao HPV (colo do útero, orofaringe, ânus, pênis) e verrugas genitais. Esquema varia por idade e vacina disponível.
ACWY protege contra sorogrupos A, C, W e Y; a vacina B cobre o sorogrupo B. Muitas vezes ambas são recomendadas (esquemas por idade). Para adolescentes e universitários, reforços são importantes.
Em geral, duas doses a partir de 12 meses (com intervalo mínimo de 30 dias). Adultos sem comprovação vacinal devem atualizar. Profissionais de saúde devem garantir esquema completo.
A dTpa (difteria, tétano e coqueluche acelular) é indicada entre 27–36 semanas, a cada gestação, para proteger o recém-nascido via anticorpos maternos. Outras vacinas podem ser avaliadas conforme risco/benefício.
Após o esquema básico, recomenda-se reforço a cada 10 anos. Em ferimentos de risco, pode ser necessário antecipar. A dTpa pode substituir a dT para ampliar proteção contra coqueluche.
Hepatite B: geralmente 3 doses (0-1-6 meses). Hepatite A: 2 doses com 6 meses de intervalo (a partir de 12 meses). A combinada A+B segue 0-1-6 em adultos. Há variações por idade e situação clínica.
Indicada a partir dos 9 meses em áreas de risco. Revacinação pode ser necessária em algumas situações (ex.: viagens internacionais exigindo certificado). Avaliamos contraindicações como imunossupressão.
Recomendada geralmente a partir de 50 anos e para grupos de risco imunológicos. Esquema de 2 doses com intervalo de 2–6 meses. Reduz significativamente dor e complicações (neuralgia pós-herpética).
Em adultos e idosos, muitas vezes combinamos a conjugada (ex.: 13-valente) seguida de polissacarídica (23-valente), conforme risco clínico. Em crianças, seguimos calendários específicos.
Você pode agendar pelo WhatsApp. Na primeira conversa fazemos triagem rápida, conferimos histórico vacinal e orientamos preparo (quando necessário). Depois da aplicação, fornecemos orientações de sinais de alerta e retorno.